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16/10/2019

Full Gauge é única no hemisfério sul

Mesmo com a economia do país estagnada, a empresa cresceu 22% nos últimos sete meses em relação ao mesmo período do ano passado.

Tudo começou em 1984, em uma pequena garagem de 14 metros quadrados, nos fundos de casa. Naquela época, o custo de uma linha telefônica era para poucos e, para ligar para os primeiros clientes, Antônio Gobbi, hoje com 62 anos, ia para as filas dos orelhões. “Muitas vezes eu ficava esperando o pessoal na minha frente, pendurado na linha para pedir músicas nas rádios”, recorda bem-humorado. Junto com o sócio Flávio Berguer, Gobbi construiu o que hoje é a única empresa do hemisfério sul do planeta a produzir instrumentos digitais para sistemas de automação industrial, comercial e residencial, como controladores de temperatura para equipamentos de refrigeração. Já são mais de 5 mil clientes em 62 países. Em 2018, o faturamento foi de R$ 100 milhões.

O ozônio é uma molécula composta por três átomos de oxigênio (O3). A cerca de 40 Km de altura estas moléculas formam uma camada que envolve nosso planeta e nos protege da radiação ultravioleta do sol, que em excesso pode causar queimaduras, câncer de pele ou cataratas.

O buraco se forma sobre a Antártica durante a primavera no hemisfério sul, entre os meses de setembro e o início de dezembro, e desaparece quase que completamente durante o inverno. É causado pela interação da luz solar e ar mais quente da atmosfera com partículas de CFCs (Clorofluorcarbonos), gases que eram largamente usados na produção de aerossóis e sistemas de refrigeração. Embora sua produção e uso tenha sido banida por um acordo internacional em 1989, estes gases tem longa duração na atmosfera, o que junto com um mercado negro explica sua contínua interação com a camada de ozônio desde então.

Neste ano o tamanho máximo do buraco foi de 16,4 milhões de quilômetros, enquanto o tamanho típico é de 20,7 milhões de quilômetros. É o menor buraco desde que foi descoberto, em 1982. Isso não significa que a camada de ozônio esteja se recuperando rapidamente: segundo a Nasa, o motivo foram padrões climáticos anormais na estratosfera, que levaram a temperaturas mais altas que o normal.

Estes padrões são incomuns, mas não inéditos: condições similares foram vistas em 1988 e 2002. Os cientistas não sabem pelo que são causadas, mas até o momento não há uma relação direta entre elas e as mudanças climáticas que ocorrem em nosso planeta.

 

Fonte: Nasa

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